Os Festivais Menos Conhecidos, Mas Fascinantes, Que Você Nunca Ouviu Falar

Templo japonês com flores de cerejeira ao fundo.

Festivais pelo mundo: além dos mais famosos

Quando pensamos em grandes festivais globais, nomes como Carnaval do Brasil, Oktoberfest da Alemanha e o Holi da Índia costumam vir à mente. Esses eventos realmente são espetaculares e representam bem o espírito festivo de seus países. No entanto, o mundo está repleto de celebrações fascinantes, muitas vezes pouco conhecidas, que revelam tradições, crenças e modos de vida únicos.

Explorar festivais locais e menos turísticos é uma maneira poderosa de vivenciar a cultura autêntica de um lugar. Nesses momentos, é possível se conectar com os moradores, entender histórias milenares, saborear comidas típicas e participar de rituais que raramente aparecem em roteiros tradicionais.

Neste artigo, você vai descobrir festivais inusitados, diferentes e encantadores, que acontecem nos cantos mais diversos do planeta. Prepare-se para se surpreender com lanternas flutuantes na Tailândia, danças ancestrais no Peru, piqueniques sob cerejeiras no Japão e muito mais. Cada festa tem sua essência, e mergulhar nelas é abrir uma janela para o coração cultural de cada povo.

Por Que Explorar Festivais Pouco Conhecidos?

Viajar vai muito além de visitar pontos turísticos famosos. Participar de festivais pouco conhecidos é uma forma profunda e autêntica de mergulhar na cultura de um país. Nessas celebrações, o visitante não é apenas um espectador, mas um convidado que pode se integrar verdadeiramente à comunidade local.

Uma das maiores vantagens desses eventos é a ausência do turismo de massa. Em vez de multidões e atrações comerciais, o que se encontra são ambientes acolhedores, tradições preservadas e momentos espontâneos. Isso permite uma imersão cultural real, onde o viajante pode observar e participar de rituais, ouvir histórias e até ajudar nos preparativos das festividades.

Além disso, esses festivais proporcionam um contato direto com os habitantes locais, criando conexões humanas que tornam a viagem ainda mais significativa. A troca de sorrisos, danças, refeições e experiências compartilha algo muito mais valioso do que qualquer lembrança comprada.

E o melhor: participar de uma festa pouco conhecida significa viver uma experiência única, que poucas pessoas no mundo já tiveram. São memórias raras, que ficam marcadas na alma e tornam qualquer jornada ainda mais inesquecível.

Lista de Festivais Únicos e Pouco Conhecidos Pelo Mundo

Além dos grandes eventos que atraem multidões, o mundo abriga festivais surpreendentes, que celebram a cultura, espiritualidade e tradições locais de forma única. Aqui está uma seleção de festivais menos conhecidos, mas profundamente especiais, que oferecem experiências autênticas e memoráveis:

Yi Peng – Festival das Lanternas (Tailândia)

Realizado em Chiang Mai, este festival budista transforma o céu noturno em um espetáculo de luz e paz. Milhares de lanternas flutuantes são lançadas com pedidos e agradecimentos. A atmosfera é mágica e profundamente espiritual
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Hanami – Festival das Cerejeiras (Japão)

Durante a primavera, famílias e amigos se reúnem sob as cerejeiras em flor para piqueniques silenciosos e contemplativos. É uma celebração da beleza efêmera da vida, cheia de poesia e respeito à natureza.

Inti Raymi – Festa do Sol (Peru)

Celebrado em Cusco, esse antigo ritual inca honra o deus sol, Inti. Com trajes tradicionais, encenações históricas e danças ancestrais, é uma oportunidade de conhecer a herança viva do povo andino.

Jember Fashion Carnaval (Indonésia)

Muito diferente dos carnavais convencionais, esse desfile transforma as ruas da cidade em uma passarela de arte e cultura, com fantasias elaboradas que homenageiam temas folclóricos e ambientais.

Gion Matsuri (Japão)

Em Kyoto, o Gion Matsuri é uma das festas mais antigas do país. Repleto de procissões, lanternas e trajes históricos, ele une religiosidade xintoísta com o orgulho da tradição local.

Dia de los Muertos (México)

Embora mais conhecido nos últimos anos, ainda é um festival profundamente local em muitas regiões. É uma homenagem colorida e afetiva aos que já partiram, com altares, flores, comidas típicas e celebrações noturnas.

La Pourcailhade – Festival do Porco (França)

Na cidade de Trie-sur-Baïse, no sul da França, esse festival celebra a cultura rural com competições inusitadas, culinária tradicional e muita diversão — incluindo o famoso “concurso do grunhido de porco”.

Esses festivais provam que o mundo está cheio de celebrações escondidas que revelam o coração de cada cultura. Ao se aventurar fora dos circuitos tradicionais, você encontra histórias vivas, encontros inesperados e momentos inesquecíveis.

Boryeong Mud Festival (Coreia do Sul)

O Boryeong Mud Festival, realizado anualmente na cidade costeira de Boryeong, na Coreia do Sul, é uma das celebrações mais inusitadas e divertidas do país — e do mundo. Tudo gira em torno da lama rica em minerais, extraída da região e conhecida por seus benefícios estéticos e terapêuticos.

Durante o festival, as ruas e a praia se transformam em um verdadeiro parque de diversões coberto de lama. Visitantes locais e estrangeiros se jogam sem medo em piscinas de lama, escorregadores gigantes, lutas amistosas e até maratonas escorregadias. Além das brincadeiras, há espaços dedicados a tratamentos de beleza com lama, como máscaras faciais e massagens.

A atmosfera é descontraída, energética e cheia de música, com apresentações ao vivo, fogos de artifício e festas noturnas à beira-mar. É o lugar perfeito para libertar o lado mais leve e espontâneo, sujar-se sem culpa e, ao mesmo tempo, cuidar da pele!

O Boryeong Mud Festival geralmente acontece em julho e é ideal para quem busca uma experiência diferente, cheia de risadas, amizade e lama — muita lama.

Festival do Galo Branco (Guiné-Bissau)

Realizado no arquipélago dos Bijagós, na Guiné-Bissau, o Festival do Galo Branco é uma celebração profundamente espiritual e simbólica da cultura da etnia Bijagós — um dos povos mais tradicionais e preservados da África Ocidental.

Este festival marca importantes momentos do ciclo da vida, como a passagem da juventude para a vida adulta, e envolve rituais sagrados, danças ancestrais e sacrifícios simbólicos. O galo branco representa pureza, renovação e ligação com o mundo espiritual, sendo um elemento central nas cerimônias conduzidas pelos anciãos e líderes espirituais da comunidade.

Durante o festival, os participantes vestem trajes tradicionais elaborados, muitas vezes com máscaras e pinturas corporais que remetem a espíritos da natureza. A música é constante — com tambores, cantos e coreografias que atravessam gerações — criando uma atmosfera de conexão entre o visível e o invisível, entre o passado e o presente.

Por ser um festival com forte caráter cultural e religioso, ele exige respeito e sensibilidade por parte dos visitantes. Participar como observador é um privilégio raro, que proporciona uma imersão profunda em uma tradição viva e pouco tocada pela globalização.

Up Helly Aa (Escócia)

O Up Helly Aa é um festival espetacular que acontece nas ilhas Shetland, no norte da Escócia, e celebra o orgulhoso legado viking da região. Combinando história, teatro e fogo, essa festa única transforma o inverno escocês em uma explosão de cultura e tradição nórdica.

O ponto alto do festival é o desfile noturno de centenas de “vikings” com tochas, vestidos com armaduras, capacetes com chifres e escudos, marchando pelas ruas com cantos antigos. A celebração culmina na queima cerimonial de um drakkar, um navio viking feito de madeira, em uma impressionante homenagem simbólica aos ancestrais.

O evento não é apenas um espetáculo visual: envolve semanas de preparação, ensaios e forte participação da comunidade local. Durante o dia, acontecem apresentações teatrais bem-humoradas, festas e visitas dos grupos vikings a escolas, hospitais e casas de repouso, fortalecendo os laços entre gerações.

O Up Helly Aa acontece anualmente no mês de janeiro, em Lerwick, a principal cidade das ilhas Shetland, mas também é celebrado em vilarejos menores da região em datas variadas.

Mais do que uma festa, é uma celebração de identidade e memória histórica, onde o frio do inverno é aquecido pelo fogo das tochas e pelo espírito vibrante de um povo que honra suas raízes com orgulho.

Festa das Cobras (Índia)

Conhecida como Nag Panchami, a Festa das Cobras é um dos festivais mais intrigantes e simbólicos da Índia. Celebrada em diversas regiões do país, especialmente nos estados de Maharashtra, Karnataka, Uttar Pradesh e Bengala Ocidental, essa tradição milenar é dedicada à veneração das cobras, que na mitologia hindu representam poder, proteção e conexão com o divino.

Durante o festival, os devotos fazem oferendas de leite, flores e incensos às cobras, tanto em imagens simbólicas quanto em exemplares vivos — geralmente manuseados por encantadores. Em muitos vilarejos, há procissões coloridas, cantos devocionais e até templos específicos onde o culto às cobras é realizado com grande devoção.

A cobra, ou “Nāga”, é vista como guardiã da terra e associada a divindades como Shiva e Vishnu. Venerá-la neste dia é considerado um ato de proteção contra acidentes, doenças e energias negativas.

Apesar de parecer exótico aos olhos ocidentais, o festival é carregado de respeito espiritual, e não de medo. Para os hindus, é uma forma de reconhecer a força da natureza e os mistérios que ela carrega.

O Nag Panchami é celebrado no mês de Shravana (julho/agosto, segundo o calendário hindu), quando as monções trazem à tona a simbologia do renascimento, fertilidade e renovação — atributos frequentemente associados às serpentes.

Festival do Cabelo Mais Longo do Mundo (China)

Na vila de Huangluo, localizada na província de Guangxi, sul da China, acontece um festival singular que atrai olhares curiosos do mundo todo: o Festival do Cabelo Mais Longo do Mundo. Essa celebração é protagonizada pelas mulheres da etnia Yao, conhecidas por cultivarem cabelos que chegam a medir mais de 1,5 metro de comprimento.

Para as mulheres Yao, o cabelo é muito mais do que estética — é um símbolo de sorte, longevidade, prosperidade e sabedoria. Elas só cortam o cabelo uma vez na vida, quando atingem a idade adulta, e os fios cortados são mantidos e incorporados ao penteado ao longo dos anos. Durante o festival, exibem com orgulho seus longos cabelos negros, cuidadosamente trançados, enrolados e soltos em danças e desfiles que encantam os visitantes.

O evento também celebra a beleza natural, a feminilidade e a preservação cultural, com apresentações de música, rituais tradicionais e vestimentas típicas coloridas da etnia Yao.

Além do aspecto visual impressionante, o festival é um exemplo vivo de como o corpo e a tradição podem caminhar juntos na construção de identidade e memória coletiva.

A celebração ocorre geralmente durante a primavera, em datas móveis determinadas pela comunidade local.

Festival do Nascimento do Buda (Sri Lanka)

Conhecido localmente como Vesak, o Festival do Nascimento do Buda é a mais importante celebração budista do Sri Lanka e marca três momentos essenciais da vida de Siddhartha Gautama: seu nascimento, iluminação e morte. O evento acontece geralmente em maio, na lua cheia do mês de Vesak, segundo o calendário lunar budista.

Durante essa celebração espiritual, as ruas e templos do país se transformam em verdadeiros cenários de luz e devoção. Lanternas gigantes e artisticamente decoradas (as famosas Vesak koodu) são penduradas em casas, lojas e praças, simbolizando a iluminação do Buda e espalhando mensagens de paz e compaixão.

Em Colombo e outras grandes cidades, instalações luminosas e flutuantes contam histórias da vida do Buda, enquanto atos de caridade são promovidos pela população, como distribuição gratuita de alimentos e bebidas em quiosques chamados dansalas. Monges conduzem cerimônias e meditações, e é comum ver fiéis vestidos de branco, praticando o silêncio e a reflexão.

O Vesak é um momento de união entre o espiritual e o comunitário, e mesmo para visitantes estrangeiros, participar com respeito oferece uma experiência profunda e tocante.

Fiesta de Santa Marta de Ribarteme (Espanha)

Realizada na pequena vila de As Nieves, na região da Galícia, noroeste da Espanha, a Fiesta de Santa Marta de Ribarteme é um dos festivais mais curiosos e intensos do país. Também conhecida como o “Festival dos Mortos-Vivos”, essa celebração única ocorre no dia 29 de julho e homenageia Santa Marta, padroeira das ressurreições e dos que escaparam da morte.

O momento mais impactante do festival é a procissão de fiéis carregados em caixões abertos. Essas pessoas sobreviveram a experiências de quase-morte no ano anterior e participam do ritual como forma de agradecimento pela vida. Algumas são carregadas por familiares, enquanto outras caminham ao lado dos caixões em silêncio, num clima de reverência e introspecção.

Apesar da aparência fúnebre, o evento é profundamente espiritual e emotivo, misturando fé, tradição e uma celebração da superação. Ao lado da procissão, há missas, música ao vivo, feiras locais e manifestações culturais típicas da Galícia.

A Fiesta de Santa Marta de Ribarteme é um exemplo vívido de como diferentes culturas lidam com a morte e a vida — não com medo, mas com gratidão e respeito ao sagrado.

Festival de Chinchilla (Austrália)

Conhecido como o “Melon Festival”, o Festival de Chinchilla é uma celebração leve, divertida e completamente fora do comum, realizada a cada dois anos na pequena cidade de Chinchilla, em Queensland, Austrália. A cidade é famosa por ser a “capital da melancia” do país — e o festival faz jus a esse título com uma programação repleta de atividades malucas envolvendo a fruta.

O destaque do evento são as corridas e competições com melancias gigantes, que incluem desafios como deslizar em pistas cobertas de polpa, carregar a maior melancia possível e até uma disputa de esmaga-melancia com a cabeça! Também há concursos de escultura em melancia, campeonatos de cuspe de sementes e, claro, muita degustação da fruta em diferentes formas.

O festival é uma explosão de cores, gargalhadas e espírito comunitário, atraindo visitantes de toda a Austrália e além. Apesar do tom cômico, o evento também celebra a importância agrícola da melancia para a economia local e promove o turismo rural com orgulho.

Se você busca um festival diferente, com boas doses de humor e melancia por todos os lados, Chinchilla é o seu destino.

Festival do Deserto de Jaisalmer (Índia)

Realizado nas areias douradas do deserto de Thar, o Festival do Deserto de Jaisalmer é uma explosão vibrante de cultura, cor e tradição rajastani. Acontecendo geralmente em fevereiro, esse festival transforma o cenário árido em um espetáculo envolvente de arte e celebração.

Durante três dias, moradores e visitantes se reúnem para assistir a danças folclóricas, música tradicional, apresentações de marionetes, desfiles com trajes típicos e competições inusitadas, como a famosa corrida de camelos, lutas de turbantes e concursos de bigode.

A fortaleza de Jaisalmer ao fundo, iluminada pelo pôr do sol do deserto, cria uma atmosfera mágica, digna de um conto oriental. Participar desse festival é mergulhar no coração da cultura do Rajastão, com todos os sentidos envolvidos — dos sabores exóticos da culinária local aos sons hipnotizantes das flautas e tambores.

Kanamara Matsuri (Japão)

Celebrado na cidade de Kawasaki, perto de Tóquio, o Kanamara Matsuri, ou “Festival do Falo de Aço”, é uma das festas mais peculiares (e simbólicas) do Japão. Com raízes no século XVII, o evento homenageia a fertilidade, a saúde sexual e a proteção contra doenças venéreas — tudo isso com um toque bem-humorado e irreverente.

A atração central do festival é um grande desfile com esculturas de pênis em diferentes cores e tamanhos, carregadas por devotos e visitantes com espírito leve. Essas representações aparecem também em doces, velas, souvenires e até em fantasias usadas por quem participa.

Apesar do tom divertido, o festival tem um forte caráter espiritual e social, sendo promovido por um templo xintoísta e arrecadando fundos para instituições de combate ao HIV/AIDS. É uma celebração que mistura respeito pelas tradições, consciência social e uma abordagem aberta sobre temas muitas vezes tabus.

Para quem busca uma experiência cultural verdadeiramente única, o Kanamara Matsuri é um exemplo da diversidade e criatividade dos festivais japoneses.

Dicas Para Participar de Festivais Pouco Conhecidos

Explorar festivais menos famosos é uma maneira incrível de vivenciar a cultura autêntica de um país — mas requer um pouco mais de planejamento e sensibilidade. Aqui vão algumas dicas essenciais para aproveitar ao máximo essas experiências únicas:

Como encontrar informações e planejar a viagem

Festivais pouco conhecidos nem sempre têm divulgação internacional, então a dica é pesquisar em blogs de viajantes locais, sites oficiais de turismo regional e fóruns de viagem como o TripAdvisor ou Reddit. Usar palavras-chave específicas no idioma local também pode revelar eventos escondidos.

Depois de escolher o festival, verifique:

• A data exata (alguns seguem calendários lunares ou locais).

• A logística de transporte e hospedagem (locais remotos podem ter opções limitadas).

• Se há necessidade de permissão ou ingresso especial.

Reserve tudo com antecedência e verifique se há eventos paralelos ou celebrações complementares para mergulhar ainda mais na cultura local.

Dicas para respeitar as tradições locais e evitar gafes culturais

Cada festival carrega valores profundos, espirituais ou sociais, então o respeito é essencial. Aqui vão algumas atitudes importantes:

• Vista-se de forma apropriada: pesquise se há códigos de vestimenta tradicionais ou restrições.

• Evite fotografar sem permissão, especialmente em momentos íntimos ou religiosos.

• Aprenda algumas palavras no idioma local — um simples “obrigado” pode abrir muitos sorrisos.

• Observe o comportamento dos locais e evite atitudes invasivas ou ocidentais demais, como falar alto ou se posicionar de maneira inadequada em cerimônias.

Melhor época para visitar e o que levar

A melhor época depende do festival, mas muitos estão ligados a estações específicas ou ciclos agrícolas/espirituais. Viaje com flexibilidade e, se possível, chegue alguns dias antes para se ambientar.

O que levar:

• Roupas adaptadas ao clima e cultura local.

• Documentos importantes em versões digitais e físicas.

• Itens úteis como protetor solar, repelente, capa de chuva e garrafa reutilizável.

• Dinheiro em espécie, principalmente em locais com pouca infraestrutura.

Participar de um festival pouco conhecido é uma forma de sair do comum e criar memórias profundas. Com respeito, curiosidade e um pouco de preparação, você pode viver uma das experiências mais enriquecedoras da sua jornada pelo mundo.

O mundo está repleto de festivais fascinantes que vão muito além dos nomes mais populares como Carnaval, Oktoberfest ou Holi. Os eventos menos conhecidos, muitas vezes realizados em vilarejos remotos ou celebrados por comunidades específicas, oferecem uma imersão cultural autêntica, cheia de significado, tradição e conexão humana.

Participar desses festivais é descobrir o inesperado, é sair do roteiro tradicional para viver experiências únicas — seja dançando coberto de lama na Coreia do Sul, soltando lanternas espirituais na Tailândia ou desfilando com melancias na Austrália. Muitas dessas festas surpreendem justamente por não serem tão divulgadas, o que as torna ainda mais especiais para quem busca um olhar mais verdadeiro sobre cada cultura.

E agora queremos saber de você:

Qual festival inusitado você já conheceu ou sonha em vivenciar um dia?

Compartilhe nos comentários! Quem sabe sua dica não entra em nossa próxima lista?

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